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sábado, 17 de dezembro de 2011

Saiba como reconhecer e se proteger das correntes marítimas mais fortes.


Sob as ondas que se quebram, é possível ver que o mar fica mais raso. São os bancos de areia na praia do Futuro, em Fortaleza (Foto: Miguel da Guia Albuquerque/Cortesia)Sob as ondas que se quebram, é possível ver que o mar fica mais raso. São os bancos de areia na praia do Futuro, em Fortaleza (Foto: Miguel da Guia Albuquerque/Cortesia)


Pesquisas feitas em diferentes pontos do litoral brasileiro apontam que a correnteza é a principal causa de afogamentos na praia. Em mais de 80% dos casos, a corrente que provoca esses acidentes é a que puxa para fora da praia, perpendicular à orla, chamada pelos especialistas de "corrente de retorno".
Esse fluxo é formado pela água das ondas, depois que elas arrebentam. A água que se acumula na beira da praia volta para o mar e, com isso, cria uma corrente nessa direção.
Os fatores que determinam essas correntes são muito localizados, por isso é impossível dizer que uma região do Brasil tenha tendência maior ou menor a apresentá-las. Elas dependem do volume das ondas, dos ventos e da topografia.
O perfil mais comum de quem precisa ser salvado das correntes de retorno: são homens, jovens e não têm o hábito de frequentar a praia em que se acidentaram.
"Geralmente, o homem tende a ser mais imprudente no banho de mar. A mulher costuma ser mais cautelosa, é como no trânsito", acredita Albuquerque, do IFRS. Ele diz ainda que quem conhece bem o mar tende a ser mais cauteloso, mas que isso "não dá para afirmar 100%".
Essa corrente pode chegar a até 7 km/h e, nesses casos, não adianta tentar nadar contra, pois é muito difícil atingir essa velocidade na água. César Cielo, no recorde mundial dos 50 metros livre, prova mais rápida da natação olímpica, alcança uma velocidade média de aproximadamente 8,5 km/h.
Se o banhista fica preso em uma corrente, o mais importante é que ele mantenha a calma. Se ele souber nadar ou boiar, a corrente não vai fazer com que ele afunde. O ideal, segundo os especialistas, é nadar paralelamente à praia até encontrar algum banco de areia, onde ele consiga apoiar os pés no chão. A partir daí, é possível esperar as ondas maiores e nadar junto delas até a beira da praia.
Onde o banho parece mais tranquilo, , a corrente muitas vezes é mais forte, porque há bancos na praia"
Lauro Calliari, oceanógrafo
Bancos de areia
A melhor maneira de saber se a corrente de retorno é forte em determinada praia é observar a areia. Se ela for muito grossa ou muito fina, a tendência é de que a corrente não seja tão perigosa. Quando a areia é fina, ela é levemente levada pela água, e o mar tende a ser raso. Onde ela é grossa, a praia tende a ser íngreme, então a água bate e volta. Por isso, a areia média é a mais perigosa e serve como indicador.
“A corrente de retorno é mais propícia de ser formada em praias de areia média”, afirma Miguel da Guia Albuquerque, professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS), no Campus Rio Grande.
Isso acontece porque a areia média faz com que se formem bancos de areia no mar. Os bancos de areia são pequenos montes que se formam debaixo d’água, deixando o mar um pouco mais raso em alguns trechos. Assim, a água que retorna se concentra numa região, e essa energia concentrada faz com que a corrente fique mais forte.
“Onde o banho parece mais tranquilo, que a onda não rebenta, a corrente muitas vezes é mais forte, porque há bancos na praia”, alerta Lauro Calliari, professor da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), no Rio Grande do Sul.
Esses bancos não são permanentes e variam de acordo com as condições do mar.

O mesmo gene que mata uma pessoa pode não afetar outra.


Papel dos genes
Por mais que as manchetes estejam repletas de "gene disso" e "gene daquilo", o fato é que o papel dos genes é muito menos determinístico do que se faz crer.
Na verdade, a vasta maioria das desordens genéticas - seja esquizofrenia ou câncer de mama, por exemplo - têm efeitos diferentes em cada pessoa.
Mais do que isso, um indivíduo portador de uma determinada mutação genética pode desenvolver a doença, enquanto outra com a mesma mutação não a desenvolve.
E isso vale até mesmo quando são comparados dois gêmeos idênticos, que têm genomas idênticos.
Há poucos dias, por exemplo, cientistas anunciaram que as células herdam informações que não estão no DNA.
Mais complicado do que parecia
Mas, então, isso significa que as informações genéticas não têm valor?
Também não é assim, embora agora já seja claro que apenas o mapeamento do genoma não ajuda muito a prevenir doenças ou preservar a saúde de uma pessoa.
A rigor, os cientistas descobriram que as coisas são um pouco mais complicadas do que eles haviam pensado a princípio.
O genoma não é tudo
Os cientistas concluíram que, mesmo que cheguemos a entender completamente todos os genes que influenciam o surgimento de uma determinada doença, poderemos nunca ser capazes de prever o que vai acontecer com cada pessoa olhando apenas seu genoma.
Mais importante do que isso será descobrir o que faz com que cada gene seja expresso ou não em cada indivíduo.
Sem isso, as promessas de uma medicina personalizada ou preditiva são infundadas, porque o genoma sozinho não é capaz de dizer o que vai ou não acontecer ao longo da vida de uma pessoa em termos de suas chances de desenvolver ou não qualquer doença que seja.
Genética e ambiente
Há décadas os cientistas vêm estudando o papel que a variabilidade genética (mutações) e o ambiente (hábitos alimentares, estilo de vida etc.) têm no desenvolvimento das doenças.
"Contudo, diferenças ambientais e genéticas não são o suficiente," afirma o Dr. Alejandro Burga, um dos autores de um estudo patrocinado pelo Conselho Europeu de Pesquisas.
Os estudos mais recentes demonstraram que a expressão genética - a extensão na qual um gene está "ligado" ou "desligado" - varia enormemente entre indivíduos, mesmo na ausência de variações genéticas ou ambientais.
"Duas células não são completamente idênticas e, algumas vezes, essas diferenças têm sua origem em processos aleatórios. Os resultados do nosso estudo mostram que esse tipo de variação pode ajudar a prever a chance de desenvolvimento de um fenótipo anormal - uma doença," diz o pesquisador.
A pesquisa foi publicada na revista Nature.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Mulher morre após 16 anos de batalha contra a anorexia nervosa num dos casos mais graves da doença .



Kate Chilver, de 31 anos, morreu de anorexia nervosa. Foto: Reprodução internet
Após 16 anos de internações e luta contra a doença, Kate Chilver, de 31 anos, morreu de anorexia nervosa. O caso, segundo os médicos, representou um dos mais dramáticos já registados da doença. O estágio da anomalia era tão avançado que partes do estômago e do intestino de Kate não funcionavam mais por falta de fornecimento de sangue, como publicou o site "Mail Online".
Moradorada de Ealing, a Oeste de Londres, ela desenvolveu sintomas da doença por volta dos 12 anos e passou o restante de vida em unidades médicas especializadas. Um dos especialistas que acompanhou o tratamento de Kate disse:
- Ela teve a doença mais grave de paciente que eu já vi.


Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/mulher-morre-apos-16-anos-de-batalha-contra-anorexia-nervosa-num-dos-casos-mais-graves-da-doenca-3447337.html#ixzz1gYYvaGX5

Tromba d’água é registrada na Lagoa dos Patos, RS.


Uma tromba d’água foi registrada nesta quarta-feira (14) na Lagoa dos Patos, na cidade de Arambaré, no Rio Grande do Sul.
Tromba d'água é vista na Lagoa dos Patos, na região do município de Arambaré (Foto: Fábio Raphaelli/Arquivo Pessoal)Tromba d'água é vista na Lagoa dos Patos, na região do município de Arambaré (Foto: Fábio Raphaelli/Arquivo Pessoal)
O fenômeno foi fotografado pelo médico Fábio Raphaelli, que mora em Tapes e trabalha em Arambaré, cidade vizinha. Segundo ele, as fotos foram feitas por volta das 8h. Foram dois tornados, que duraram cerca de 20 minutos.
“Quando estava chegando, vi aquelas nuvens negras. Entrei na cidade e vi aquilo dentro d’água. Foram duas simultâneas. Depois veio um vento forte com tempestade e com granizo, e o tornado se inclinou”, afirmou.
Segundo a meteorologista Naiane Araújo, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec/Inpe), a tromba d’água é um tornado de pequena categoria, mas que acontece na água. “São semelhantes aos tornados, com extensão bem menor”, afirma.
“No Sul, estamos com uma área de baixa pressão que gira no sentido horário, o que favorece esse fenômeno. As trombas d’água não são raras. Elas são consequência dessas áreas de instabilidade que estão naquela região”, explica.

Menina de 11 anos morre de dengue em São Gonçalo, diz secretaria.



Uma menina de 11 anos morreu vítima de dengue hemorrágica, em Alcântara, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, no último domingo (11). A informações foi confirmada nesta quarta-feira (14) pela Secretaria estadual de Saúde. Além dela, a doença já causou a morte de 137 pessoas. A Secretaria informou que a morte da menina ainda não entrou no relatório sobre a doença divulgado nesta quarta-feira (14).
A Secretaria estadual de Saúde informou, nesta quarta-feira (14), que desde o dia 2 de janeiro até 10 de dezembro foram notificados 165.794 casos de dengue no Estado do Rio de Janeiro e registradas 137 mortes.
Duas cidades do estado foram classificadas pelo Ministério da Saúde com alto risco de ter uma epidemia de dengue: Itaboraí na Região Metropolitana, e São Fidélis, no Norte do estado. Nessa avaliação o Rio e outras 30 cidades do estado aparecem em estado de alerta. Mas o prefeito Eduardo Paes contesta essa classificação.
“Vou contestar formalmente o ministro da Saúde que colocou o Rio, acho que na semana passada, numa situação melhor do que aquela que a gente interpreta. Então quero mudar de novo essa classificação. A cidade está num alto risco de epidemia”, afirmou o prefeito nesta quarta-feira, durante o lançamento do boletim semanal sobre a dengue na cidade. A ideia é fazer um monitoramento mais detalhado com mapas virtuais do número de casos, das regiões onde eles estão sendo notificados, do atendimento nos postos e dos trabalhos de combate ao mosquito. Os dados vão ser liberados sempre às terças-feiras.
Multa de R$ 3 mil para quem não deixar agente entrar
Outra novidade: a prefeitura vai multar em até R$ 3 mil os donos de imóveis que não abrirem as portas para os agentes que combatem focos do mosquito. A estratégia é intensificar os cuidados para tentar evitar uma grande epidemia.
Para os doentes a promessa é ampliar o atendimento. Centros de hidratação já estão funcionando em vários pontos. Os pacientes são avaliados por médicos e enfermeiros e havendo necessidade já ficam no local recebendo soro.
“São 20 pólos já atuando na cidade do Rio, a gente vai acompanhar isso, vai abrir mais dez pólos 24 horas, lotar de acordo com o número de casos de cada região”, disse o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann.
No próximo sábado (17), 40 agentes de saúde vão fazer um mutirão contra a dengue na Rocinha, na Zona Sul do Rio. Setecentos imóveis serão vistoriados, das 9h às 13h.
Rio tem quase 75 mil casos de dengue em 2011, diz prefeitura
A prefeitura do Rio divulgou, nesta quarta-feira (14), uma panorama dos casos de dengue registrados no município em 2011. Até o dia 10 dezembro, foram notificados 74.232 casos na cidade, sendo 173 entre 4 e 10 deste mês. O número de óbitos chega a 51 este ano. 
Medidas de combate à doença
O prefeito Eduardo Paes, e o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, o aumento no número de agentes de Vigilância em Saúde e dos polos de assistência e hidratação, e a compra de novos carros e equipamentos. Segundo Dohmann, serão criados mais dez polos de assistência funcionando 24 horas por dia.
Segundo o prefeito, em 2011 o trabalho de combate e prevenção à dengue no Rio resultou em mais de 4,5 milhões de visitas de inspeção.
Paes (Foto: Lílian Quaino/G1)O prefeito Eduardo Paes e o secretário de saúde,
Hans Dohmann anunciam aumento no número
de agentes de Vigilância em Saúde
(Foto: Lílian Quaino/G1)
O boletim pode ser acessado no site da Secretaria municipal de Saúde e Defesa Civil.

Campanha
Para tentar evitar uma epidemia no estado, a Secretaria estadual de Saúde implementou acampanha “10 minutos contra a dengue”, criada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que estimula moradores a gastarem dez minutos por semana no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti em suas próprias casas. No dia 5 de outubro, a campanha ganhou um reforço com a criação de uma caravana com profissionais da saúde percorrendo os 92 municípios do estado e discutindo com as prefeituras as diversas formas de combater a doença.
Vírus tipo 4Onze casos de dengue tipo 4 foramregistrados no município de Niterói, no estado do Rio, este ano, segundo informou, no dia 31 de outubro, a representante da Vigilância em Saúde da Secretaria estadual de Saúde, Hellen Miyamoto.
O avanço do vírus tipo 4 da dengue pelo Brasil é uma ameaça à saúde pública, segundo especialistas, não somente pelo vírus, que não seria mais perigoso que os tipos 1, 2 e 3, mas pela entrada em ação de mais uma variação do microorganismo, o que aumenta ainda mais a probabilidade de uma pessoa se infectar.
No estado do Rio ela destaca as regiões mais propensas à epidemia de dengue: toda a Região Metropolitana, o Norte Fluminense e a Costa Verde (localidades próximas ao município de Angra dos Reis, no Sul Fluminense).

Planeta Urgente Oceano ácido ameaça peixes José Eduardo Mendonça - 14/12/2011 às 08:31


Planeta Urgente

Oceano ácido ameaça peixes

José Eduardo Mendonça - 14/12/2011 às 08:31

Indivíduos jovens são muito vulneráveis.
A acidificação do oceano, causada pela mudança do clima, está prejudicando estoques cruciais de peixes. Dois estudos publicados ontem na Nature Climate Change revelam que altas concentrações de CO2 podem causar morte e danos aos órgãos de peixes muito jovens.
Os trabalhos desafiam a crença de que peixes, diferentes de organismos como conchas ou esqueletos, estejam a salvo do aumento de CO2 marinho. Os peixes podem ser suscetíveis ao CO2 mesmo ainda em estado de ova.
Oceanos agem como esponjas de carbono, tirando CO2 da atmosfera. Quando o CO2 se mistura com a água, ele forma ácido carbônico, o que torna a água mais ácida. A queda no pH (o fator de acidez) remove a calcita e a aragonita do ambiente marinho – as duas são carbonatos minerais essenciais para a formação de esqueletos e conchas.
Isto pode significar que corais, algas, crustáceos e moluscos podem ter dificuldade de formar esqueletos ou conchas, ou que estas estruturas se tornam quebradiças.
No momento, o CO2 atmosférico excede 380 partes por milhão (ppm) e deve chegar ao final do século a 800 ppm, se as emissões de carbono não forem controladas. Espera-se que os oceanos continuem a armazenar CO2, abaixando o pH em 0.4 unidade – que chegaria a 7.7, em 2100.
No entanto, muitos cientistas haviam sugerido que a acidificação não seria problemática para peixes marinhos porque eles não têm esqueletos e porque, quando adultos, possuem um mecanismo que os permite tolerar concentrações altas de CO2.
Mas um punhado de estudos demonstraram que aumentos de níveis de CO2 podem destruir o olfato de peixes palhaços em estado larval e aumentar o tamanho do otólito, um órgão ósseo equivalente ao ouvido interno humano, em perdas marinhas.
Christopher Gobler, um biólogo marinho da Universidade Stony Brook, em Nova York, decidiu testar os efeitos do aumento de CO2 no Menidia beryllina, um peixe comum encontrado nos estuários nas costas dos EUA. Ele e seus colegas colocaram embriões de peixes em concentrações comparáveis aos níveis atuais (cerca de 400 ppm), aquelas esperadas em meados do século (cerca de 600 ppm) e também em 2100 (cerca de 1.000 ppm). “Nós vimos os resultados na hora”, diz Gobler. “As taxas de sobrevivência foram cortadas pela metade ou, pior que isso, com concentrações altas de CO2. Quando a concentração chegou a 1.000 ppm, a taxa de sobrevivência de uma semana caiu em 74%”, afirma ele.
O outro estudo, liderado por Andrea Frommel, um biólogo do Instituto de Ciências Marinhas Leibniz, em Kiel, Alemanha, examinou os efeitos da acidificação em larvas do bacalhau atlântico (Gadus morhua) em um período de dois meses e meio. A equipe criou os peixes em três condições: em 380 ppm, no ano 2200 (1.800 ppm) e em um cenário costal extremo (4.200 ppm). Com o aumento de CO2, as larvas tiveram danos severos em seus fígados, pâncreas, olhos e estômagos cerca de um mês depois de chocarem.
“Estes dois estudos são parte de uma tendência crescente de perceber que os efeitos mais amplos da acidificação dos oceanos vão muito além da calcificação”, disse, à Nature Donald Potts, biólogo de bancos de corais da Universidade da California-Santa Cruz.
Foto: Raimond Spekking / Creative Commons

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Primata que se parece com mestre Yoda é fotografado nas Filipinas.


Ameaçado de extinção, um társio-filipino (Tarsius syrichta), que já teve sua aparência comparada à do mestre Yoda, personagem da saga "Star Wars", foi fotografado no último dia 7 na ilha de Bohol, nas Filipinas. O animal é um dos menores primatas do mundo.
Társio-filipino é um dos menores primatas do mundo.  (Foto: Joe Sinclair/AFP)

Társio-filipino é um dos menores primatas do mundo. (Foto: Joe Sinclair/AFP)Társio-filipino está ameaçado de extinção. (Foto: Joe Sinclair/AFP)Társio-filipino está ameaçado de extinção. (Foto: Joe Sinclair/AFP)http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/12/primata-que-se-parece-com-mestre-yoda-e-fotografado-nas-filipinas.html

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Fotógrafa flagra urso polar comendo filhote no Ártico.


Uma fotógrafa flagrou imagens de um urso polar comendo um filhote da própria espécie, informa uma pesquisa publicada na revista científica "Arctic". As imagens foram publicadas pelo jornal "Daily Mail".
Os ursos polares são considerados os maiores predadores terrestres e o canibalismo entre eles já era bem conhecido entre os cientistas. O temor é que o comportamento esteja aumentando recentemente.
O aquecimento global tem aumentado o derretimento do gelo no Ártico, o que diminui não só o hábitat da espécie, como também a disponibilidade de comida para esses animais. Para um macho adulto com fome, os filhotes viram uma presa fácil.
Ao "Daily Mail", a fotógrafa Jenny Ross contou que assim que notou a aproximação do barco, o macho que se alimentava do filhote se colocou em posição de alerta -- para estabelecer sua dominância sobre a presa. Depois arrastou a vítima para longe e só começou a se alimentar quando se sentiu seguro.
Atenção as imagens abaixo são fortes (Foto: arge g1)
Fotografia feita por Jenny Ross enviada ao jornal Daily Mail mostra o canibalismo entre ursos polares (Foto: Reprodução/Daily Mail)Fotografia feita por Jenny Ross enviada ao jornal Daily Mail mostra o canibalismo entre ursos polares (Foto: Reprodução/Daily Mail)
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